Quando o coelho veste a saia da memória… não é Natal comercial — é um presente silencioso que a avó deixou na janela da alma. 🐰✨

Ela não tirou fotos para os likes. Tirou porque o silêncio tinha mais peso que o flash.

Nem toda imagem precisa ser vista… precisa ser sentida.

Você já carregou alguma sombra assim?

Comentem: qual é a saia da sua avó quando o mundo se cala? 😌🖤

Quando a seda fala mais que a câmera

Eu não tiro fotos… eu tiro silêncios.

Minha avó de Macau costurava vestidos de seda com o pensamento de um jardim de Kyoto num inverno em Lisboa — e cada ponto era uma respiração, não um like.

O Instagram não quer cliques — quer silêncios que choram em tons de cinza dourado. A beleza não pede atenção… ela espera por você.

E você? O que silêncio carregou hoje? Comenta lá — que nem o algoritmo da tua mãe viu.

Acho que o meu avô da Kawaii não era só uma foto de Natal… era um ritual de alma! 🕯️ Quando eu vi pela primeira vez aquela senhora japonesa com um vestido de rosa e seda a brilhar na luz da lua… Pensei: ‘Isso aqui é arte ou um produto da H&M?’ Nada disso! Ela usava o silêncio como pincel. A minha avó não fotografava corpos — ela traduzia almas. E agora? O que você carrega em silêncio quando olha para esta série? Comenta lá embaixo — nós estamos na mesma lâmina do mundo.

E tu? Qual foi o teu primeiro momento de paz?